Sala das vozes

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Agonia Resplandecente


Sinto-me sozinha
Abraçada a escuridão e coberta pela tristeza
Nunca vi tanto desprezo e tanta frieza
Sim, estive assim, e sempre estarei sozinha pelo resto da eternidade.



Todos me deixaram
Somente o nada restou para mim
O que me resta agora
É somente o começo do meu alegre fim



Lagrimas derramei demais
A tristeza deixei para trás
A sinfonia fúnebre não escuto mais.
Agora meus braços se quebram na gigante pedra
O sangue joga em meio à queda
E meu alegre e tão puro coração, finalmente se quebra...