Sala das vozes

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

A Cidade Amaldiçoada


Numa estrada negra, fria e nebulosa, ouve-se barulhos.Pessoas gemendo de dor e gritando de medo. Um menino de aparentemente uns 18 anos, passou por ali com sua Mercedes classe A, sem saber aonde se metera. De repente, seu carro morre, este tenta liga-lo mas não consegue. Surge, então, uma pessoa, na frente de seu capô, de face destruida, toda ensanguentada e com o cabelo, parcialmente, queimado. Fica encarando-o.

Neste momento, o medo o corroia por dentro, a alegria não existia naquel momento tão amedrontador. De repente, esta pessoa, se joga contra o carro e solta um grito. De sua boca saia escorpiões e varios outros animais peçonhentos.

O jovem não conseguia mais se mecher, por causa que aquela criatura o deixara paralizado, de tanto medo, mas ao mesmo tempo impressionado com o que via. Este engatou a ré e saiu cantando pneu, não sabia mais onde estava, perdeu totalmente a noção do tempo.

Voltando para casa, se perde no meio do caminho.Pergunta a um homem, todo de preto com uma santa na mão, aonde ficava a estrada para a cidade vizinha. Este vos disse que ficava logo a frente mas que o caminho era perigoso e que dava para seguir em frente. De repente, o carro torna a morrer, o jovem pensa que está sem sorte, e ainda por cima chega a tempestade, então nota que o carro não pega de jeito nenhum, resolve sair do carro.Nota que, em sua frente, tivera uma grande ribanceira, aproximadamente de uns 20 ou 30 metros.Resolve engatar a ré novamente acabando achando o a estrada certa.

Deixando pregado em uma árvore um bilhete que dizia: '' Não entre nesta cidade. Não siga essa estrada. Correrás perigo!''

'' As vezes, bilhetes escritos, amadoramente, pode ser verdade, fui vítima desta cidade por não acreditar neste bilhete.A história, não conto quem me contou, mas garanto que fui avisada antes de entrar. Só peço-lhes cuidado, quem avisa, amigo é.''

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